Nas alegações finais do julgamento, realizadas esta manhã no Tribunal de Aveiro, a Procuradora da República afirmou que não restam dúvidas sobre a autoria do arguido na morte de Mónica Silva e do seu feto. O arguido está acusado de crimes graves, como homicídio qualificado, aborto, profanação de cadáver, acesso ilegítimo e posse de moeda falsa.
A sessão, que foi aberta ao público ao contrário do resto do julgamento, realizado à porta fechada, contou com a defesa da Procuradora de que todos os factos da acusação devem ser considerados provados. Consequentemente, ela pediu uma condenação exemplar, sugerindo a pena máxima de 25 anos de prisão.