O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) está a contestar a deliberação do movimento anual de magistrados, que prevê a acumulação de funções e níveis de especialização. Paulo Lona, presidente do sindicato, afirmou à Antena 1 que esta medida tenta camuflar a falta de efetivos, prejudicando os cidadãos.
Para pressionar, estão agendadas paralisações regionais: a 11 de julho, em Lisboa; a 14, na região do Porto; e a 15, nas procuradorias regionais de Évora e Coimbra. Lona salienta que a única forma de evitar a greve é a criação de um curso especial para magistrados ou a revogação da decisão sobre o movimento anual.
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