Domingo, Junho 8, 2025
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Génesis: Uma Exploração Profunda da Criação e das Origens

Génesis: Uma Exploração Profunda da Criação e das Origens com um Toque de Saudade dos Anos 80 e 90

Quando falamos de Génesis, podemos estar a referir-nos a duas coisas distintas: o primeiro livro da Bíblia, que narra a criação do mundo, ou a icónica banda de rock progressivo dos anos 70 e 80 que nos deu Invisible Touch. Hoje, vamos explorar ambas as versões, mas com uma pitada de nostalgia pelos anos 80 e 90, uma era em que os walkmans zumbiam, os casacos de cabedal eram estrelas de primeira grandeza, e os penteados desafiavam as leis da física.

O Génesis bíblico é, sem dúvida, uma obra-prima da literatura antiga. Começa com aquela frase lendária: "No princípio, Deus criou o céu e a terra." É o tipo de abertura que faz qualquer escritor moderno ficar com inveja. E depois temos Adão, Eva, a maçã, a serpente, e assim começa a telenovela mais antiga do mundo. É uma história que levanta questões profundas sobre as origens da humanidade, o bem e o mal, e por que raio a serpente era tão má para começar. Mas, cá entre nós, se a serpente fosse um personagem de um filme dos anos 80, provavelmente seria interpretada pelo Gary Oldman a fazer aquele olhar maléfico que ninguém consegue imitar.

Mas, se o Génesis bíblico é a narrativa original, a banda Genesis é a versão rock da criação. Lembram-se dos tempos em que o Phil Collins dominava as rádios com Land of Confusion? Era uma época em que os sintetizadores eram tão brilhantes como os casacos de pelúcia que todos usávamos. E quem não se lembra do Peter Gabriel, com os seus fatos excêntricos e performances teatrais que faziam o Adão e a Eva parecerem personagens secundários?

A verdade é que, quer falemos do Génesis bíblico ou da banda, ambos nos falam de começos. De recomeços. E, nos anos 80 e 90, isso era algo que ressoava profundamente. Era uma época em que o mundo parecia estar em constante reinvenção: a queda do Muro de Berlim, o surgimento da internet, e os Tamagotchis que nos ensinaram que a morte é inevitável.

Hoje, quando olhamos para trás, sentimos uma saudade doce e engraçada desses tempos. Dos cassetes que enrolávamos com o lápis, dos programas infantis que eram genuinamente bizarros, e da simplicidade de uma época em que as pessoas ainda se ligavam para casa a partir de uma cabine telefónica.

Portanto, seja através da narrativa bíblica ou dos acordes de Genesis, lembrem-se: todas as histórias têm um começo. E, às vezes, os melhores começos são aqueles que nos fazem sorrir, mesmo que seja com uma lágrima de saudade no canto do olho. "Turn it on, turn it on again…"

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