A feira do livro regressa ao seu habitual jardim em Lisboa, que está no limite da sua capacidade física. Este ano, o evento conta com 350 pavilhões e 963 marcas editoriais, além de uma inovadora iniciativa ecológica que prevê o plantio de milhares de árvores, com um investimento de 135 mil euros.
A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) espera superar o número de iniciativas culturais do ano passado, com mais de 3.000 eventos programados, incluindo 1.200 com a presença de autores.
Uma das grandes novidades deste ano é o projeto sustentável “Vamos plantar livros”, em parceria com a The Navigator Company, que associa a venda de livros à plantação de árvores: por cada 100 livros vendidos, será plantada uma árvore, prevendo-se o crescimento de cerca de 8.000 novas árvores em Portugal.
A acessibilidade também será reforçada, com a inauguração de uma nova praça, mais rampas portáteis e cadeiras de rodas disponibilizadas pela Santa Casa da Misericórdia.
Entre as atrações, destacam-se eventos com língua gestual portuguesa, um alfabeto de cores para daltónicos, uma programação infantil alargada com oficinas e a atividade “Acampar com Histórias” na Estufa Fria.
Serviços como o bengaleiro (para envio postal de livros e armazenamento temporário), uma área de restauração ampliada e campanhas de doação e reciclagem de livros também estarão disponíveis.
Horários:
- Dias úteis (segunda a quinta): 12h00 – 22h00
- Sextas e vésperas de feriado: até às 23h00
- Sábados: 10h00 – 23h00
- Domingos e feriados: 10h00 – 22h00
A "Hora H" (descontos mínimos de 50% na última hora) regressa de segunda a quinta, exceto na primeira semana.
A cerimónia de inauguração, marcada para as 12h00, contará com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, da ministra da Cultura, Dalila Rodrigues, e do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas.
