A Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG) revelou, na quarta-feira, ter recebido mais de uma centena de queixas contra um influencer devido a declarações que "desrespeitam gravemente os direitos das mulheres e espalham desinformação sobre o aborto". Em resposta, a CIG apresentou queixa ao Ministério Público para analisar se as ações do influencer podem configurar discurso de ódio ou incitamento ao ódio contra as mulheres, com o objetivo de apurar eventuais responsabilidades legais.
O criador de conteúdo em causa, com milhões de seguidores nas redes sociais, publicou no sábado, na plataforma X (anteriormente Twitter), uma mensagem que acusava as mulheres de usar o aborto como método contracetivo. A publicação foi posteriormente removida pela plataforma.